O Perfil Geral em Engenharia Alimentar que a ESAC garante ao seu futuro licenciado, com uma formação de 3 anos de aprendizagem, pode ser assim sistematizado:
É um profissional altamente qualificado e treinado em competências de base e multidisciplinares, de nível superior, dotado de efectiva capacidade de aplicação imediata de conhecimentos, para conceber, encontrar e implementar soluções em ambientes profissionais da sua área de formação.
Através de uma educação baseada nas aplicações directas, sustentada na valorização teórica e na fundamentação, o formando em Engenharia Alimentar da ESAC reconhece a importância de considerar permanentemente os valores, princípios e fundamentos de engenharia que devem sustentar a sua intervenção em ambiente profissional - parte da formação é efectuada em três instalações fabris, à escala piloto – Hortofrutícolas, Lacticínios e Enologia.
O formando será preparado para aceitar os desafios, enfrentar e gerir com rigor, em permanência, o seu aperfeiçoamento pessoal de prática profissional, o desenvolvimento e mudanças tecnológicas, sociais e económicas que se antevêem neste século, sopesando, conciliando e equilibrando questões de competitividade empresarial e de sustentabilidade social e ambiental – valorizando a economia do conhecimento da sua intervenção, sem perder de vista questões de responsabilização social e os seus imperativos pessoais de ordem ética.
Será um profissional adaptado a conviver facilmente e a participar positiva e proactivamente em ambientes sociológica e empresarialmente competitivos.
Reconhece ainda que a permanente mudança do seu ambiente profissional requer, simultaneamente, e em continuidade, o aperfeiçoamento e actualização das equipas em que se insere, para lhe assegurar constantemente vantagens competitivas através gestão contínua e sustentável da sua envolvente.
Através de uma preparação de base consistente e rigorosa, o licenciado em Engenharia Alimentar da ESAC é um profissional habilitado à resolução eficaz das questões pertinentes na sua área de intervenção, mas que define bem os limites de eficácia da sua prática profissional, identificando e recorrendo à cooperação de outros profissionais, com formação perfeitamente adequada, quando em presença de situações anómalas ou atípicas de elevada complexidade.