Mestrado Integrado em Psicologia - Clínica / Educacional / Social e Organizações
ObjectivosA estrutura e o novo curriculo propostos são o resultado de um longo processo de revisão curricular, em que, a partir das propostas de um grupo de trabalho, todos os coordenadores das cadeiras do curso de Psicologia, integrados nas respectivas áreas científico-pedagógicas, assim como os orgãos académicos, estiveram envolvidos.
A revisão curricular, feita de acordo com os princípios propostos pelo Acordo de Bolonha respeita as orientações do grupo de trabalho, nomeado ministerialmente, para definir os “conteúdos mínimos” dos cursos da área da Psicologia em Portugal, em que, desde o início, o ISPA esteve representado. Respeita também as orientações do Diploma Europeu de Psicologia.
Dirigido aa) Ter aprovação no ensino secundário ou habilitação legalmente equivalente de qualquer área científica
b) Realização, em período válido (deliberação CNAES Nº 7/2006), de uma das seguintes provas de ingresso:
Matemática Aplicada Ciências Sociais, Biologia e Geologia (B ou G) ou Português (nota mínima para ingresso: 95 pontos).
São concretizados através dos seguintes exames nacionais (deliberação CNAES Nº 9/2006):
. 02 Biologia e Geologia (B)
. 02 Biologia e Geologia (G)
. 17 Mat. Apl. Ciências Soc.
. 18 Português
TitulaçãoMestre em Psicologia
ConteúdoMestrado Integrado em PsicologiaApresentação do CursoNos três primeiros anos, a formação em Psicologia do ISPA, Instituto Universitário de Psicologia Aplicada pretende dotar os estudantes de um conjunto de conhecimentos e competências que sejam o alicerce da especialização que decorre nos dois últimos anos. Nesta primeira fase de formação os estudantes adquirem conhecimentos nas áreas básicas da Psicologia, contactando com as principais teorias e métodos desta disciplina. Obtêm igualmente formação em áreas científicas afins, indispensáveis a uma compreensão global e integrada do comportamento humano, habilitando para a utilização crítica do conhecimento e para a pesquisa, na observância de exigências éticas próprias da Psicologia. Nos dois últimos anos, os estudantes estreitam a sua formação, adquirindo predominantemente formação teórico-prática na área de especialização de Psicologia Clínica ou Psicologia Educacional ou Psicologia Social e das Organizações, aprofundando Metodologias de Investigação, Modelos, Teorias e Técnicas da Psicologia. Estes dois últimos anos conferem uma formação avançada que permite o exercício autónomo de Psicologia desde que cumpridos os requisitos da Ordem dos Psicólogos.A formação em Psicologia do ISPA é consonante com o Projecto Europeu do Diploma de Psicologia e com as formações em Psicologia ministradas na grande maioria dos países europeus.Objectivos do CursoO curso respeita as orientações do grupo de trabalho, nomeado ministerialmente, para definir os “conteúdos mínimos” dos cursos da área da Psicologia em Portugal, em que, desde o início, o ISPA esteve representado. Respeita também as orientações do Diploma Europeu de Psicologia. O curso tem como objectivo geral a qualificação profissional de Psicólogos para atribuição do EuroPsy/Diploma Europeu de Psicólogo. A concessão do grau de mestre pressupõe a demonstração das seguintes competências fundamentais:Possuir conhecimentos e capacidade de compreensão a um nível em que: Sustentando-se nos conhecimentos obtidos ao nível do 1.º ciclo, os desenvolva e aprofunde; Permitam e constituam a base de desenvolvimentos e ou aplicações originais, nomeadamente em contexto de investigação; Saber aplicar os seus conhecimentos e a sua capacidade de compreensão e de resolução de problemas em situações novas e não familiares, em contextos alargados e multidisciplinares, ainda que relacionados com a sua área de estudo. Possuir capacidade para integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolver soluções ou emitir juízos em situações de informação limitada ou incompleta, incluindo reflexões sobre as implicações e responsabilidades éticas e sociais que resultem dessas soluções e desses juízos ou os condicionem. Ser capazes de comunicar as suas conclusões, e os conhecimentos e raciocínios a elas subjacentes, quer a especialistas, quer a não especialistas, de uma forma clara e sem ambiguidades. Possuir competências de aprendizagem que lhes permitam uma aprendizagem ao longo da vida, de um modo fundamentalmente auto-orientado ou autónomo.