Pós-Graduação em Diversidade, Equidade e Inclusão Socioeducativa [FCSEA]

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Pós-Graduação em Diversidade, Equidade e Inclusão Socioeducativa [FCSEA]

  • Objectivos . Formar formadores que saibam:



    - analisar, questionar e intervir nos contextos em que se inserem, gerando e gerindo condições e recursos adaptados a situações específicas de participação e de aprendizagem;



    - trabalhar em equipa interdisciplinar, com coresponsabilização de todos os intervenientes no processo educativo (alunos/jovens, família, escola, técnicos especialistas e comunidade);



    - analisar, experimentar e refletir sobre as (suas) práticas, à luz de novos/outros saberes e experiências, tendo em conta a diversidade de contextos e de públicos;



    - gerar e gerir recursos para promover uma sociedade/educação cada vez mais inclusiva.



    . Contribuir para a mudança de paradigma das práticas de atendimento específico, numa dinâmica de participação e coresponsabilização, tendo por base a investigação e a ação realizada.
  • Dirigido a Podem candidatar-se ao ciclo de estudos:



    . titulares de grau de licenciado ou equivalente legal;



    . titulares de um grau académico estrangeiro conferido na sequência de um 1º ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do processo de Bolonha por um Estado aderente a esse processo;



    . titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado pelo órgão estatutariamente competente.
  • Conteúdo Curso com uma dinâmica educativa que congrega os princípios que estão consignados nos organismos internacionais de que fazemos parte integrante (Nações Unidas, Unesco, OCDE, CEE): o direito de todos à educação; o direito à igualdade de oportunidades; o direito de participar na sociedade; a formação ao longo da vida.
    Hoje os contextos de trabalho exigem uma coresponsabilização por uma Educação para Todos, em contextos inclusivos, em que cada um participe e colabore na medida das suas possibilidades, necessidades e interesses.
    Os formadores, como principais agentes da orientação das crianças, dos jovens e dos adultos, não podem delegar para segundos aquilo que é, ou deve ser, o seu saber e prática educativa, de modo a fazer do potencial dos seus formandos o ponto de partida para uma intervenção diferenciada, qualificada, pertinente e oportuna.
    Ser diferente nas atitudes e nas práticas não pode ser estigma desvalorativo, mas antes um ponto de partida para que o formador se possa afirmar pela própria diferença em saber gerir capacidades e encontrar soluções adequadas para cada caso específico.
    Propõe-se dar resposta aos problemas que o ato educativo-pedagógico desencadeia.

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