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A reunião de áreas científicas da linguagem com empresas das indústrias criativas e tecnológicas tem proporcionado a investigação e o desenvolvimento de novas formas de comunicar.
A dúvida permanente, recorrente desde o século XX, sobre o fim das histórias, sobretudo pelo cruzamento dos novos meios tecnológicos com a literatura e as épocas sociais, obriga à criação de alguns vetores que enquadrem essa dúvida e sejam portadores de uma resposta. Assim:
- As tecnologias (novas ou velhas) não matam as histórias. Ao cruzarem-se com a linguagem alteram a substância e, por aí, a expressão;
- Foi tão grande a revolução na escrita com o aparecimento da pena como aquando da introdução da caneta, da máquina de escrever e do computador;
- As histórias não morrem, distinguem-se no espaço e no tempo por serem tangentes, com maior ou menor imersão, ao conjunto tecnológico;
- Mesmo no futuro, quando o espectador for um ativo da narrativa, quando a sala de estar com Tv. holográfica for centro da narração e da experiência, quando o virtual se cruzar com o real, teremos histórias.
Esta pós-graduação pretende assim, cruzando novas áreas tecnológicas com o que é literário