Comentários sobre Pós-Graduação / Master em Saúde Humana - Presencial - Lisboa - Cidade - Lisboa
Descrevendo e analisando o papel dos atores sociais na promoção da saúde de uma comunidade, cruza e integra os conceitos de saúde e de comunidade para explicitar as acções que são necessárias desenvolver no sentido de proteger e promover a saúde de uma dada população delimitada por critérios geo-demográficos. Define o dispositivo organizaconal das respostas numa perspectiva de “empowerment” da comunidade e a contribuição que pode dar para a diminuição das desigualdades em saúde. Toma como ponto de partida os determinantes e o contexto social da distribuição da saúde para desenvolver formas de raciocínio metodológico que possam ser aplicadas a diversas modalidades de organização comunitária.
Saúde reprodutiva é um estado de bem estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença, em todos os aspetos relacionados com o sistema reprodutor, as suas funções e processos. Tem como base uma vida sexual satisfatória, assim como a capacidade de um indivíduo ter filhos e a liberdade de decidir se, quando e quantas vezes quer. Tem o direito de estar informado e de ter liberdade de escolha e acesso a métodos de planeamento familiar seguros, efectivos e de preço acessível e o direito a serviços de saúde que assegurem o acompanhamento da gravidez e do parto e que garanta aos casais a oportunidade de terem um filho saudável. Salientam-se um maior poder de decisão das mulheres e de controlo sobre a sua própria vida, o envolvimento do homem e os direitos dos mais novos.
Por seu lado, o HIV e as outras IST, principalmente o fardo que acarretam na mulher e a mortalidade materna elevada que ainda hoje existe, com grandes diferenças entre Países, regiões geográficas e grupos sócio-económicos e étnicos, colocaram a saúde reprodutiva como uma prioridade na saúde pública.
Este curso alarga a perspectiva tradicional da saúde tropical, dando atenção particular ao facto de a globalização, a par da económica, cultural e social, ser também a da doença, com ameaças para além das fronteiras tropicais e com emergência de novas doenças. A enorme mobilidade característica da actual globalização é também a mobilidade das doenças. Acresce a crescente migração de africanos para a Europa, principalmente para os países outrora colonizadores, cujos médicos e serviços de saúde tinham perdido o saber sobre as patologias exóticas com que voltam a ser confrontados.
A doença, ou, mais genericamente, o défice de saúde, é um dos maiores factores limitantes do desenvolvimento e, portanto, da justiça internacional na globalização. A promoção da saúde e a formação de profissionais de saúde são um campo prioritário na cooperação para o desenvolvimento, considerando o seu enorme impacto no bem estar geral das populações e no desenvolvimento sócio-económico.
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